Feito a Mão
❤ " Dar um presente artesanal é evitar a espera nas filas das grandes lojas e nos shoppings, mas também é algo que possui um significado muito maior. Quem compra presentes artesanais tem a satisfação de apoiar diretamente o trabalho do artista ou artesão. Já quem recebe, ganha algo único, feito com carinho e atenção que podem ser sentido e vistos no próprio produto. Um presente artesanal é o resultado do talento e dedicação, fatores que estão ausente nos produtos provinientes da fabricação em massa/industrial!" ❤ ( Tradução livre de texto do site do movimento BUY HANDMADE-por Andrea Superziper )
Sobre Mandalas
◎ Mandala é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino. As mandalas oferecem um equilíbrio visual, simbolizando união e harmonia. Ela representa plenitude, e pode ser visto como um modelo para estrutura organizacional da própria vida, é um diagrama cósmico que lembra a nossa relação com o infinito, o mundo que se estende para além de nossa existência e ao mesmo tempo, para dentro de nossos corpos e mentes. Resumindo uma mandala pode ser vista como um meio hipnótico, deixando o hemisfério criativo da nossa mente correr um pouco mais livre, enquanto a nossa mente analítica tem um pequeno descanso. A mandala é muita usada para meditação, ajuda na concentração, os nossos olhos se fixam no centro da mandala e na beleza de seus desenhos , permitindo a nossa mente vagar com maior facilidade. Atualmente a mandala é muito usada na decoração, aparece em diferentes formas e modelos, as minhas preferidas são as tibetanas ou nepalesas, perfeitas, minuciosas e muito coloridas, encantam os olhos e o coração. ◎ Fonte: http://www.webtelas.xpg.com.br/
Sobre Kusudamas
☆ Uma antiga lenda oriental conta que o Festival Tanabata teve origem a partir de uma história de amor entre a linda princesa Orihime e Kengyu. Eles se apaixonaram profundamente e a partir daí a vida de ambos girava apenas em torno do amor, esquecendo completamente de suas obrigações. Os deuses vendo a atitude deles resolveram castigá-los e transformá-los em estrelas, separando-os em pontos distantes da Via Láctea. Para aliviar o sofrimento do casal apaixonado, foi concedido um encontro anual que ocorre no sétimo dia do sétimo mês do ano. Neste período comemoramos o Festival Tanabata ou Festa das Estrelas. E os ornamentos que compõem a decoração do evento são os bambus e os Kusudamas. O bambu representa a Via Láctea, já os Kusudamas simbolizam as estrelas. ☆ Origem: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/scultura/tanabata/i14principal.asp?pagina=/scultura/tanabata/I14kusudamas.htm
Postado por
ૐ Adriana Sanches ૐ
às
09:14
Acabei de ver este filme, e não poderia deixar de postar sobre ele.
Explora a interação entre humanos e animais, apresenta uma fotografia belíssima e texto bastante poético. Uma obra bem particular, que transmite muita Paz.
Gregory Colbert é um fotógrafo canadiano que tem dedicado a sua vida a um dos projetos mais emocionantes e surpreendentes jamais feitos sobre a relação entre pessoas e animais em estado selvagem.
Sem quaisquer artitífios tecnológicos ou recursos digitais, suas fotografias feitas em filme de 35mm são exatamente aquilo que o fotógrafo vê atraves da lente. Mas aquilo que Gregory vê é fascinante , os seu olhar de pura sensibilidade desperto-nos para um mundo ( quase ) perdido em que o Homem vivia em perfeito equilibrio e harmonia com as outras espécies e os respectivos habitat.
Suas fotografias , delicadas obras de arte, em tons de âmbar e sépia casam perfeitamente com a impressão em papel japonês feito a mão, são mais do que pura arte, são um testemunho de uma visão peculiar.
Algumas imagens:
Fonte:http://www.ashesandsnow.org/
Não é um filme, é um sonho.
Tenho o link para download, você quer?É só pedir...bjs de luz!!!
"Não pense que espiritualidade está apenas em templos, igrejas e montanhas: ela está onde você está. A palavra espírito vem da nossa capacidade de inspirar e expirar. Se alguém me insulta e sou capaz de compreendê-lo, sem me deixar levar pela raiva, pela vingança ou pela tristeza, estou praticando a espiritualidade. O estresse, a pressa e o trânsito são ótimas oportunidades de prática espiritual. Ao perceber a tensão, já me coloco em outro patamar: inicio um processo de autoconhecimento, percebo o que impulsiona e o que me retrai. A vida urbana nos dá ótimas oportunidades para aprimorar a paciência, a tolerância, o respeito à vida, a sabedoria e a compaixão. Todos os seres são conectados. Faça o seu melhor, respira profundamente e seja gentil.” Monja Coen
1 comentários:
Obrigado pela visita!
Teu blog é ótimo!
beijos ;)*
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